Blablaísmo

Blá blá de qualidade

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Relatos de uma barba

Como quase tudo na vida, no começo eu era pequena, fraca e desajeitada, porém cresci rapidamente, e em algumas semanas já havia tomado uma forma mais uniforme e, permitam-me dizer, estilosa. Claro, todo o meu estilo não foi pura genética. Eu era bem cuidada, penteada e amada. Por volta de dois meses de vida eu […]

Michel contra o papel 2.0 #13 – Um dia para esquecer

Todo mundo que vê tv, tem internet, deve saber da tragédia que ocorreu em Santa Maria/RS. Qualquer coisa que eu venha a escrever não vai nem de perto consolar as famílias, muito menos mudar alguma coisa e seria a maior das redundâncias. Mas eu gostaria de deixar minha homenagem singela às vítimas e em especial […]

Michel contra o papel 2.0 #12 – A arte do desapego

Hoje eu peguei emprestado a coleção d’As Brumas de Avalon emprestado com uma amiga e acabei pensando sobre isso: É fácil emprestar algo que você tenha em alta estima? É e não é. Como a teoria de Einstein isso é muito relativo. Depende do tipo de coisa que vamos emprestar, se nos é de muito […]

Novo álbum e música inédita dos The Flaming Lips. YESS!

Hoje eu vi a noticia no TMDQA: em abril finalmente sai álbum novo do The Flaming Lips. Se chamará The Terror e contou com a produção da banda e de Dave Fridmann. Logo abaixo transcrevo o que o Wayne Coyne (vocalista) disse sobre o novo album: Por que faríamos essa música sem vida e perturbadora que está […]

Michel contra o papel 2.0 #10 – Dá-lhe Tarantino!

Ontem assisti, patrocinado pela noiva, Django. Ou Django livre. E para quem tem preguiça de ler resumo em: Foda! Porreiro! (para os amigos lusitanos) Definitivamente é o melhor filme do Tarantino na minha atabalhoada opinião. Não sei se não ter assistido ainda Bastardos Inglórios teve alguma influência para ficar em tão alta conta, mas isso […]

Michel contra o papel 2.0 #9 – Alanis amadurecida

Desde anteontem tenho ouvido sem moderação o “novo” álbum da Alanis Morrisette Jagged little pill acoustic. Impressionante ver como a cantora amadureceu desde o lançamento do disco em 1995. E de quebra vejo o quanto amadureci, afinal eu tinha somente 14 anos na época. O mundo mudou, eu mudei, a Alanis mudou e as músicas, […]