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Michel contra o papel 2.0 #22 – Telejogos

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Desde o Atari 2600 e o Odissey que eu acompanho o mundo dos videogames.

Sempre frequentei casa de amiguinhos mais abastados que tinham videogames e ficava sabendo das novidades. Uns primos meus tinham um atari e eu os achava milionários. Passava horas jogando pitfall, river raid, enduro, space invaders, seaquest entre outros grandes sucessos. Incrível que com aquela resolução pífia, eu tinha mais diversão do que com muitos jogos em HD de hoje em dia.

Alguns anos depois fiquei conhecendo o maravilhoso Phantom System, que nada mais era do que uma cópia do do nintendinho, ou NES para os fanáticos, e o grande Master System. Lembro até hoje de ter ido em uma loja da Casa & Vídeo quando pequeno e em destaque estava um master system com Alex Kid e o moço me deixou jogando por quase uma hora! Gráficos alucinantes e áudio idem.

Pouco tempo depois tivemos a mais nova tecnologia com o dobro de bits! Mega Drive e Super Nintendo (SNES). Tive um amigo que tinha um mega e joguei muito e finalmente tinha aparecido o street fighter que fez tanto sucesso nos fliperamas.

Revolução mesmo veio com a próxima geração: Playstation e Sega Saturn. Se bem que a nintendo ainda insistiu nos cartuchos em detrimento do CD que as outras duas plataformas lançavam. Inclusive meu primeiro videogame foi um sega saturno.

Depois tivemos Dream Cast, Play 2, Game Cube e Xbox. Revoluções e revoluções. Nessa época tive meu finado segundo videogame, um Play 2 que foi roubado num infortúnio.

Tivemos a última e atual (e cara, diga-se de passagem) geração. Xbox 360 e Playstation 3, da qual comprei um Xbox 360 baseado na minha própria referência. Inclusive nessa época os espíritos fanáticos estão à flor da pele. Ainda bem que eu só gosto de me divertir.

Até amanhã.