14 Minutos #01 – aquele sobre o que é música de qualidade ou não
Olá!
Nasceu mais um podcast aqui no Blablaísmo. 14 Minutos, o nosso podcast de variedades. No domingo, dia 14 de março, o produtor musical Rick Bonadio perdeu a grande chance de ficar calado nas redes sociais, ao falar que o funk não é algo com qualidade. Então essa primeira edição aproveitou para conversar justamente sobre esse assunto.
PARTICIPANTES
Wagner Brito
A abertura desse podcast foi criada pelo Tiago Messias, do Altverso.
Em breve o 14 Minutos já estará presentes em todos os agregadores de podcast que existem por aí. Mas aproveite e deixe nos comentários que o que você achou dessa edição.
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Fala Fessor e equipe. Adorei o cast e principalmente a ideia, que veio num momento curioso e alinhando com outras questões.
Pensando sobre a questão da complexidade de um assunto, muita vezes os censores (professores, produtores, governantes, etc) fazem o filtro sobre relevância e isto dita o rumo de muitas vidas. É ruim que só quando atingimos um grau de maturidades começamos a ter acesso a graus de liberdade para acessar informações que, por mais que exóticas, são aprazíveis em várias esferas como sons, imagens, toques.
Pensando sobre a questão tempo, qual o tempo necessário para esmiuçar um assunto? Assim como as ideias surgem em lampejos, espasmos momentâneos, mas que só tornam-se uma recurso na miríade de nossa persona após um tempo, mas qual é a unidade / relação desse tempo para esgotar o entendimento?
Mais uma vez adorei a ideia, e certamente é um celeiro de assuntos e pode ajudar a ver quais que parecem simples e merecem ser “complexados”. Vou baixar os próximos e quando ouvir retorno.
Seja muito mais do que bem-vindo! Espero que nossos assuntos sejam interessantes. Eu até entendo quando somos adolescentes e precisamos nos afirmar e confirmar perante os outros para sermos aceitos em um meio. O triste é quando a pessoa não supera essa fase. Claro que todos desenvolveremos um gosto pessoal e dentro dele preferências, mas a ânsia de se autoafirmar não deveria vir atrelada à destruição do “outro”. Infelizmente o grau de maturidade que você mencionou não é uma constante. Infelizmente mesmo, pois dessa forma perdemos a chance de enxergar o mundo maior, mais amplo e , por conta disso, mais belo em todas as possibilidades que ele nos oferece. Um abração!