[MCP3] A dificuldade do primeiro passo
No pain, no brain gain.
Desde fevereiro eu venho tentando frequentar regularmente a academia.
Sem sucesso. Continuo tentando até hoje. Mas não consigo criar uma regularidade e não passo de três dias na semana, quando vou. A preguiça e o sedentarismo ainda são fortes em mim. Acredito que ainda estou muito atrelado à imagem do blogueiro de raiz, que não pesa menos de cem quilos.
Existem vários estudos que associam a gordura abdominal a aumento de risco de ter problemas cardíacos, no mínimo. E isso é uma coisa que eu não almejo. Pretendo viver para ver minha descendência na terra (andei assistindo a muito José do Egito esses dias, não é Isabele?) e realizar alguns sonhos e desfrutar de uma vida semitranquila.
Mas me livrar dos tentáculos de minha cama, mudar a roupa e sair gritando na rua, vem monstro, pode vir!, não é fácil. O maior problema nisso tudo é que estou refém desse círculo vicioso de preguiça. Estou cansado por falta de exercício, engordo por só comer, não tenho ânimo para ir à academia, fico deitado economizando energia, continuo cansado por não me exercitar. É muito esquisito ter consciência disso tudo e ainda assim não agir. Coisas da cabeça humana e preguiça sobrenatural. Mas esse quadro pretendo reverter ainda esse mês.
Uma das soluções que pretendo adotar para diminuir a gordura corporal (e por consequência o peso) é voltar a praticar o rugby. É um dos esportes mais democráticos e divertidos do mundo.
Aliado à academia o rugby vai me dar um pouco de prazer em me exercitar e me fazer desfrutar das benesses como dormir melhor, me sentir melhor e não ter que fazer peregrinação atrás de calças. Eu sonho o dia em que comprarei calças em qualquer loja, porque é um saco ter modelos esquisitos ou enormes (no comprimento). Tudo pela saúde e comodidade!
Até amanhã.
Não é nada fácil mesmo. Mas temos que tentar.