Como vocês podem ter percebido, estamos de cara nova.

Agora eu me pergunto: será que tem formiga nas mãos (ou em outra parte impronunciável) do idealizador do blog?

Desde que conheço o blog, quando ainda era nomeado blá-blaismo, a primeira versão foi a que mais durou, até porque o moço não sabia muito brincar de html e estava aprendendo um pouquinho ali e um pouquinho ali. No longínquo ano de 2007, o blog era hospedado no blogspot, como a maioria dos blogs novos. Era fácil de mexer e editar e o foco era mais nos textos esporádicos que lá tinham. Nessa época eu tinha meu próprio blog que também era um primor de design com meu layout futurístico. Só que ao contrário.

Quando o rapaz mudou o template pela primeira vez, desencadeou todo um processo igual ao que dizem da tatuagem: você faz uma, tem vontade de fazer um monte! E não foi para menos que o blog mudou de cara pelo menos dez vezes em apenas 6 anos de existência. Muita coisa aconteceu, meu blog faliu, fui contratado a peso de ouro para este blog, colaboradores vieram, colaboradores se foram, alguns ainda continuam, outros só ficam na moita, fizemos amigos, fãs (coisa rara) se tornaram amigos e/ou colaboradores, fizemos um podcast, nos hospedamos em um condomínio de blogs, fomos despejados (brincadeira), tivemos blogs paralelos hospedados no próprio blog, podcasts paralelos, mudança de formato e outras coisas mais.

Digo sempre e repetirei, ele já não é mais o dono do blog faz muito tempo, porque além de vocês, cada um doou um pouco de si, tem uma parcela enorme de nossas vidas neles, sendo vocês leitores, ou nós colaboradores. É um sentimento muito bom na verdade, pois muitas vezes pensamos em acabar com o blog, ainda bem que nunca ao mesmo tempo, pois daí acho que teria mesmo acabado, ficamos tristes pelo baixíssimo, quase nulo número de comentários e sempre nos perguntamos para quê e quem nós escrevemos.

Espero que vocês estejam gostando desse novo layout, pois esse é um dos mais bonitos que eu já vi nesse endereço.

Até amanhã.

época boa que não volta mais nostalgia saudade

Michel Souza