Michel contra o papel 2.0 #6 – はやく返事を書いてね。
Kon-nichiwa?
Hoje finalmente consegui ver o filme The Ramen girl(o sabor de uma paixão) no original em inglês. Finalmente porque até hoje só tinha visto na horrível versão dublada que foge totalmente ao contexto do filme.
Deixando isso de lado, acabei me lembrando há quanto tempo eu admiro a cultura oriental em especial a japonesa.
Creio que tudo tenha começado com o filho mais velho do meu padrinho que já gostava de coisas de lá, inclusive eu lembro de ele ter shurikens e eu praticava arremesso com ela. Depois teve a febre dos ninjas (não to falando de Naruto) e tivemos inclusive uma série de quadrinhos chamada O pequeno ninja. Eu adorava.
E junto com isso, ou até antes, se minha memória já não é boa agora, imagine quando pequeno, tivemos a enxurrada de tokusatsus. Os mais legais do mundo até hoje, na minha tola opinião são Changeman e Jaspion.
E quando vou crescendo tenho mais e mais contato com a cultura, mas sempre de modo ativo, pois não há muita propaganda da cultura japonesa que seja nacional. O que é triste, pois temos uma grande se não uma das maiores comunidades nipônicas aqui no brasil, em São Paulo mais precisamente.
O Japão ainda é um dos países que farei de tudo para visitar antes de morrer, mas a Coreia do sul tem me cativado bastante. A cultura oriental é muito rica. Inclusive parecem ser dois mundos diferentes mesmo. Ocidente e Oriente. Duas formas de pensar o mesmo mundo a mesma vida e as coisas que a permeiam.
Ultimamente tenho gostado de ver filmes japoneses (sem ser tokusatsus nem live actions de animes ou mangás), quadrinhos coreanos (Manhwa). Sedo esse último tendo dois preferidos Veritas e Sun Ken rock.
Ainda vou ler o livro do Murakami 1Q84, mas nunca tive contato com a literatura nipônica, apesar de namorar tem uns 10 anos os dois livros de Eiji Yoshikawa sobre a vida de Miyamoto Musashi, o maior samurai que já existiu qua acabou virando um belíssimo mangá nas mãos de Takehiko Inoue.
Caso você ainda não tenha dado atenção, procure um pouquinho mais a respeito dos nossos amigos que possuem uma cultura mais velha que muitos países e nações (inclusive o nosso).
Até amanhã.