Blablaísmo

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Michel contra o papel #16 – Gozador

Um dos “O que quero ser quando crescer” que tive na infância, foi o sonho de ser comediante. Sempre gostei de piadas e como minha cabeça não presta para nada a não ser besteira, era uma profissão ideal.

Nesse mundo sempre considerei dois mestres: Ari Toledo e Costinha. Caras iguais à esses para contar piada não tem. Não perdia um show de calouros que no finzinho tinha o Ari para contar suas graças para o público com aquela cara deslavada. Já o Costinha era totalflex, ora na escolinha do Prof. Raimundo, ora em alguns quadros, comerciais (quem ainda não viu o das raspadinhas?) e outros meios de divulgação. Fiquei todo bobo quando ganhei meu primeiro livrinho das piadas que ele não podia contar no Sílvio.

Quando em minha tenra juventude eu estava a perambular de município em município do Rio de Janeiro, principalmente em viagens familiares, para dar aquela distraída, acabávamos em roda de piadas. E como eu sabia mais piadas do que todos juntos, sempre acabavam pedindo para que eu contasse algumas anedotas. Devia ser porque eu tinha uns 6 anos e contava piadas que eu nem entendia, mas os outros riam. Lá pelos 12 anos começaram as pesadas e sujas (O paquiderme que derribava na terra molhada).

Uma das coisas interessantes sobre esse fato, é que poucas eu não conheço e quando mecontam (e eu gosto) ficam gravadas no setor piadístico da minha frágil mente. Infelizmente eu não tenho pleno acesso à ela e por vezes tenho que pedir para sugeriremum tema para saber o que a matrix joga para mim.

Lógico que a realidade bateu e descobri que sou sem graça, deu para perceber inclusive que o charme de menininho é que dava graça nas piadas, e passei a sonhar em ser músico. Percebe-se que eu nunca tive uma orientação nessa vida, ô moleque para escolher profissões de passar fome.

Então vou postar aqui umas piadas dedicadas a cada membro (UI) desse blog.

Gilgamesh:

“Dois CAPIXABAS estavam a ter relações físicas de afeto puro e colorido, quando um nota que o outro que estava na voz passiva com o objeto direto, se debulhava em lágrimas, mas em silêncio:

-Mas bah! Por que choras?

– Porque sinto dor!

– E por que não gritas?

– Porque sou macho, tchê!”

Wagner:

“Dia de prova na faculdade. Todos os alunos tensos. Entra na sala aquele professor carrasco de quem todos têm medo e diz:

– O horário de entrega das provas é dez em ponto. Ouviram? Dez horas em ponto! Se alguém me entregar a prova às dez e um, eu não vou aceitar.

E então se inicia a prova. Muitos alunos acabam rápido, outros demoram mas conseguem entregar até as dez horas. Apenas um aluno continua fazendo o exame. Quando o professor está se preparando para ir embora, o aluno levanta e vai entregar a prova:

– Tá aqui, professor!

– Agora eu não vou aceitar mais!

– Como não?

– Eu deixei bem claro que só aceitaria provas até as dez horas.

– Professor… O senhor sabe com quem está falando?

– Não, não sei…

Então o aluno pega a pilha de provas, coloca a sua no meio, e diz:

– Então descobre…”

Rebeca:

“Um homem vê uma morena linda com seios espetaculares, saltar do ônibus na paulista. Ele corre até ela e pergunta:

-Posso morder seus seios por 50 reais?

-Você deve estar maluco! – Diz a moça.

-E por 500 reais?

-Olha não me leva a mal, mais eu não sou esse tipo de mulher.

Ele de olho no volume daqueles peitos e insiste:

-E por 5 mil reais?

Ela hesita, pensa um pouco e, finalmente responde:

-Por 5 mil eu deixo.

A beldade abre a blusa, e deixa os seios à mostra e libera tudo para o rapaz se saciar.

O sujeito beija, passa as mãos, encosta a cabeça, esfrega o nariz, lambe, chupa e nada de morder. Até que a gata perde a paciência e diz:

-E ai cara, vai morder ou não?

-Eu não… é muito caro, eu sou um assalariado!!!!”

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Foi tudo de coração.

Caso haja algum outro membro nesse blog, é melhor escrver nele para provar sua existência e fazer por merecer sua piada, seus preguiçosos!