Michel contra o papel #10 – Nintendostalgia
Há uns dez anos eu trabalhava na rede de lanchonetes do palhaço (minha boa forma começou lá) e a minha melhor lembrança era a de jogar Game Boy com um amigo de lá. Enquanto eu jogava com um game boy classicão, meu amigo mais fanático, tinha um GB Color.
E lógico que eu só jogava Pokemón (red) e como esse meu confrade tinha um cabo de dados, rolavam várias trocas e assim passávamos as manhãs pós trabalho falando de música, mulheres e jogando os monstrinhos de bolso.
Tamanha era essa nostalgia, que quando decidi comprar um console portátil (mentes maldosas cuidado), fiquei indeciso entre um PSP e um DS. Porém pelo preço de ambas plataformas e pelo valor sentimental, acabei decidindo pelo portátil da Nintendo. O mais legal inclusive, foi o fato de ter duas telas e uma delas (a inferior) ser sensível ao toque (com canetinha stylus) e ser da versão DSi XL, com tela bem maior e a última geração antes do 3DS.
O gráfico não aparenta ser tão potente quanto o portátil da Sony, mas não fica devendo nada em diversão, o New Super Mario é deveras aprazível. Inclusive descobri novos jogos e os tenho jogado bastante, porém Pokemón ainda é o top. Atualmente estou jogando o Esmeralda, apesar de ter jogado primeiro o Black (mais atual) e quase zerar, mas decidi começar esse outro, visando as trocas, pois um amigo do trabalho irá adquirir um DS também.
Independente da plataforma, realmente a móvel é que me resgatou o gosto pelos jogos eletrônicos, após ter enjoado de jogar PS2. Se um dia eu comprar outro video game, comprarei um Wii, mas só pra jogar com galera. Jogar sozinho, prefiro no DS mesmo, pois dá pra jogar na cama, banheiro, busão, intervalo do trabalho e onde mais der para imaginar.
Obs: O Game Boy nem era meu, foi emprestado pela minha vizinha e ficou uns 3 anos comigo!
Assim que eu achar um na rua a gente joga, porque se depender de grana pra comprar um,so quando vender meus rins hehehehe