Converse Flashrock no Rio de Janeiro
Recebi um email do Thiago Ferronatto, contando um pouco sobre o Flashrock, o movimento que a Converse fez para comemorar o dia do rock. Achei tão interessante e legal que estou aqui publicando. Além do mais, quem me conhece sabe que eu só uso all-star, mas um dia eu conto o motivo disso aqui no blog.
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Quando se pensa em Converse, sempre lembramos de rock ‘n’ roll. O tênis sempre estiveram presentes na história do gênero, nos pés de artistas como os Ramones, Kurt Cobain, George Harrison, apenas para citar alguns.
O Flashrock nasceu para ser o movimento que resgata os valores de originalidade e subversão do rock n’roll, através da comemoração do Dia Mundial do Rock. Mais do que uma ação, uma experiência: a união de pessoas que amam este sentimento, como a Converse.
Com esse espírito, demos início ao Flashrock em 2007, na madrugada do dia 13 de julho, reunindo um grupo de 4 grafiteiros, 5 bandas e 5 videomakers em 5 paradas de ônibus, localizadas em diferentes zonas de Porto Alegre. Em 2008 a comemoração se repetiu. Dessa vez, o cenário escolhido foi o cruzamento da Rua Augusta com a Fernando de Albuquerque, em São Paulo. Lobão tocou seis músicas, enquanto grafiteiros e videomakers registraram o momento.A rua lotou e a polícia chegou acabando com a festa.
Neste ano, o Flashrock tomou proporções maiores, transformando a cidade do Rio de Janeiro na cidade do rock. Sob um clima londrino, com vento e chuva fina, a Cachorro Grande comandou a festa surgindo repentinamente nos arcos da Lapa, que ficou pequena diante do pessoal que compareceu para celebrar a data! E pela primeira vez, quem não pode ver ao vivo pôde conferir o gig da banda via streaming no site Comemore o Rock. Logo após o show-relâmpago da Cachorro, o rock tomou conta do Teatro Odisséia, numa festa embalada pelo som da Moptop, da Macaco Bong e da Fantasmagore.
Links que vale a pena você conferir
Bandas
Cachorro Grande / Moptop / Macaco Bong / Fantasmagore
Eu estava lá e fiquei até o fim 🙂
nem fiquei sabendo, senão eu ia!
@Queiroz
Mas e aí, foi legal? Conte!
@Michel
Tu, cara, é uma decepção =P
Bacana essas coisas, né? Só participei mesmo da Virada Cultural, que pra mim foi mais uma Caminhada Cultural, pq fomos lá do Anhangabau até a Augusta andando, já no final da madrugada, pra comer no Bella Paulista. Acabei mesmo só vendo o Marcelo Camelo cantar e um cara parecido e vestido igual ao Wesley Snapes em Blade. 😛
Oooops, *Snipes
Ah, foi muito legal. Gosto da Cachorro, apesar de terem tocado só 7 músicas. Tem umas mais obscuras do repertório, que me arrependo muito de não ter comprado a Revista Outra Coisa que possuia aquele cd antigo. Uma pena mesmo, os 2 primeiros trabalhos, considero bem melhores que os recentes. Fantasma Gori dá um certo nervoso, pois a gente quer ouvir uma voz ali acompanhando aquela sonzeira. Já o Macaco Bong, JImiHendrixde Cuiabá, purinho. A Mop Top, só gosto de O Rock Acabou.