São Paulo, Silly Walk e afins
Eu adoro a cidade de São Paulo. É a cidade dos contrastes: o novo e o velho, o clássico e o inovador, o rico e o pobre, o calmo e o agitado. Realidades diferentes que compartilham o mesmo espaço. É ou não é algo para se admirar. E foi nesta cidade que passei meu final de semana.
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Tem pessoas que não gostam de viajar de ônibus. Eu gosto. Ok, algumas vezes peguei uns que eu rezava para chegar logo ao destino, mas na maioria das vezes a viagem é tranquila. Nada que um iPod e Dramin não resolva.
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Se não me engano, a Rodoviária de São Paulo é a maior da America Latina, em termos de fluxo de pessoas. Não procurei no google essa confirmação, deixo para mais tarde. Só sei que a maioria dos pães de queijo são péssimos e o café é bom. Da próxima vez, fico apenas no café. Não o suficiente para me fazer perceber que peguei o metrô errado. Peguei sentido Tucuruvi, quando deveria ter ido sentido Jabaquara. Demoraria um pouco mais para chegar na São Bento.
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Se você quer ir na 25 de Março, tem que descer na São Bento. Se quer ir na Galeria do Rock, tem que descer na São Bento. Se quer comer o melhor cachorro-quente do universo, tem que descer na São Bento. Se quer ver o maior numero de pessoas espremidas por metro quadrado, tem que ir na São Bento.
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Depois fui para a casa do meu cunhado, no Vergueiro. Local que eu insisto em chamar de Vergueiros. Mania de paulista, colocar S em tudo. Perto da Liberdade, onde pude experimentar churrasco coreano. O que é muito bom. O ruim é a total falta de coordenação motora para usar aqueles pauzinhos malditos.
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A Paulista é uma avenida a parte em São Paulo. Você vai encontrar de quase tudo: menos os cinemas pornôs (esses são propriedades do Largo do São Bento e ninguem tasca). Vi bastante coisa por lá, então vou resumir: lésbicas feias se beijando, frio, pessoas com desprendimentos social fazendo divulgação para The Sims 3, pessoas com pressa, pessoas com calma, pessoas bem vestidas, pessoas mal vestidas, pessoas bonitas, pessoas exóticas e mais frio.
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Foi na Paulista onde, no sabado, andei junto do Júlio, do Paulo e da Veronica (namorada do Paulo). Resolvemos tomar café no Starbucks. Aqui vale dois adendos: café águado e Marimoon. Até pensei em dar um oi para a Marimoon, mas desencanei. O estilo dela me atrai, mas não o suficiente para um oi. E o café do Starbucks me deu sono, ao inves de me deixar mais acordado.
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No domingo, teve a 3º Silly Walk. Foi divertido e cansativo, afinal, andar de modo engraçado não é fácil. Pena que foi poucas pessoas. Acredito eu que o frio colaborou para isso. Fiz todo o trajeto, me despedi, comprei uma camisa na feira do Center 3, fui pegar minha mala e voltei para Rio Claro.
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Saldão final: 4 camisetas, 1 livro (do Bukowski, claro, pois sou uma pessoa previsivel), 1 copo da Starbuck, algumas fotos, churrasco coreano, cansaço e a certeza que vai demorar um pouco mais do que eu queria para voltar a Sampa.
Bah, muito bom! Poderia ter falado que vimos nossos blogs em um apple 22′ né. 😀
Lindoes. hehe
abs
Deu vontade de conhecer Sampa.
Ô saudade de Sampa que bateu agora…saudade da estação São Bento ( que eu sempre me perdi pra sair ou no Largo São Bento ou na Ladeira Porto Geral..rsss).
Bom, se voltou com um livro do velho safado, já valeu a viagem…hehehhe!
abs!
Tem certeza que Silly Walk é andar de modo engraçado? heheh
Mas qualquer viagem a SP já vale muito a pena…=)