Apenas o Fim
Eu, particulamente, fico feliz porque o cinema nacional está crescendo. Não sou critico e não entendo bulufas dessa 7º arte. Apenas gosto. Mas o que enche o saco do cinema nacional é que ele, aparentemente, fica só no “nordeste/favela/cult“. E só.
Ok, sei que existe produções que saem dessa temática. Mas para quem mora no interior – não tão longe das capitais, mas nem tão perto – esses filmes não chegam, nem nas locadoras. E os que chegam, caem naquela trindade que já citei.
Mas eu que eu me sinto altamente feliz quando me deparo com essa noticia aqui, no Judão: Conheça “Apenas o Fim”, o novo filme de Érika Mader e Gregório Duvivier!. Talvez assim, de cara, não chame a atenção, mas tem trechos que me fizeram ficar animado:
“A história é “mais uma história de amor” que fará, nós, os nerds, se identificarem com praticamente tudo, especialmente aqueles que estão começando a sair de casa, a encarar a vida de verdade.”
(…)
“O roteiro é lotado de referências à cultura pop que só a gente, provavelmente, vai entender.“
(…)
“Creio que esse seja o primeiro filme desse estilo já produzido no Brasil. Trata de gente da nossa idade sem estereótipo, sem aquele humorzinho leve que estamos acostumados… Ou vai falar que você realmente conhece algum longa metragem nacional com “referências à Cultura Pop”?”
Entre outros trechos, claro. Porra, finalmente um filme que EU vou entender as referências. Melhor que isso, só sacando todas as referências que o Tarantino e o Kevin Smith fazem em seus respectivos filmes.
Por isso, já sou tão entusiasta do filme quanto o Borbs. E farei o que for possível para ver esse filme, quando for lançado! Quer saber mais, clique aqui.
PS¹: Érika Mader é froooooxo!
PS²: Valews, Borbs, por autorizar divulgar o filme aqui no meu humilde blog. Ainda mais porque estou usando as imagens que foi divulgado no seu site/blog.
Também farei o possível para vêr,não sou o maior fã de filme, mas quando vejo, prefiro sempre os nacionais. Essas super produções americanas não enche tannnnto meus olhos não.
abç Wagner
parece ser bem interessante… =)
Que comentário mais vago, hein Art!
hauahuahuahauhauahuah
Parece que o novo filme sobre as raves talvez mude um pouco essa tematica……
e quando eu digo que o cinema nacional só deslanxa daqui uns dez, quinze anos, nego acho que é brincadeira…
Eu sou a maior apaixonada por cinema nacional. Acho que a gente tem que ver mesmo…. tem que assistir e, se for bom, propagar. Por que não ter um pouco esse patriotismo que os americanos têm?
Bjocas
@Wag
Comentario vago???
Bem.. entao.. acho que se um dia existisse um filme sobre a historia do NdN, esse cara da foto poderia fazer o papel do Teddy.. 😛
@Art
Caracaaaaaaaaaaaaaaaaaas é verdade!
Só pra dizer que virei seu fã no blogblogs e no technorati. vlw pela força
abç
Gostei do visual! 😀
“o que enche o saco do cinema nacional é que ele, aparentemente, fica só no “nordeste/favela/cult“. E só.”
por isso que eu não tenho saco pra filme brasileiro. Mas sério, esse aí me interessou!
Nossa! Tempos que eu não entrava aqui!
Eu não conseguia mais ler nada por causa do antigo layout (um de fundo preto) que ficava desconfigurado no meu navegador (ou sei lá… rs).
Que bom que agora funciona belezinha pra mim!
Então, sobre o filme, mais um que vai entrar na minha lista de filmes que eu quero ver e não encontro em lugar nenhum.
Morar no fim do mundo é uma ‘maravilha’…
Sem dúvida… um pouco de contemporâneidade nos filmes brasileiros, de vez em quando, pode ir bem!!!
vão ver sim!! esse filme é muito bom!