Blablaísmo

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Cinco capas da Playboy.

Uma prazerosa tarefa me foi passada pelo Rafael, do Sem Título Ainda. Eu simplesmente preciso citar as cinco melhores capas da Playboy. As que eu considero as melhores, claro.

Desde pequeno eu sempre tive acesso fácil as revistas da Playboy. Desde cedo eu quero dizer desde os meus 11 anos, idade em que comecei a ter uma admiração pelo sexo oposto. Mulheres, propriamente dito. E não as da minha idade, e sim as mais velhas. Uma admiração que continua até os dias atuais.

Admiro tanto as mais velhas quanto as mais novas. Claro que eu criei uma idade limite, desde os meus não recente 18 anos. O limite é o seguinte: 5 anos acima ou 2 anos abaixo da minha idade. Isso quando eu quero algo mais sério, ou mais duradouro do que uma-noite-apenas. E minha moral cristã ocidental não consegue olhar com interesse por mulheres entre 18 e 21 anos.

Mas voltando as Playboys. O passado já foi melhor, as fotos eram mais no estilo calendário de borracharia, para a alegria de vários homens e adolescentes cheios de espinhas na cara. Ultimamente as fotos são mais nus artisticos do que foto-de-mulher-pelada.

Mas esse não é o maior problema. O real problema é que as fotos são tão retocadas, ou “photoshopeadas” que perde um pouco o prazer. São mulheres tão perfeitas fisicamente que, pelo menos essa a minha opinião, parece que elas não existem. Em algumas edições, se passa mais tempo lendo os artigos do que vendo as fotos.

Irei deixar para escrever sobre os atributos fisicos femininos que admiro para outro dia. Agora eu irei listar as minhas 5 capas preferidas e o porque.

1º – Marisa Orth (Agosto de 1997).
Essa foi na época em que ela fazia a Magda, a tarada burra do Sai de Baixo. Foi uma personagem que mexeu com o imaginário masculino. Afinal, qual homem não queria, e ainda quer, saber como é a famigerada posição sexual denominada Canguru Perneta. Acredito até que deve ter mulheres curiosas para saber.
Nas fotos, ela imita famosas pin-ups. Admiro pin-ups. Por isso, o honradissimo primeiro lugar para ela!

2º – Babi (Setembro de 2003).
Tenho uma admiração tão grande por ruivas naturais que nunca consegui beijar uma. E nunca me apareceu a oportunidade também. E ruivas costumam ter umas sardas que me tira o folêgo. As que tingem o cabelo de vermelho que me perdoem, mas as naturais são melhores. Se a Babi não tivesse ficado loira na ultima novela que ela fez, teria ficado em primeiro lugar.

3º – Vanessa Menga (Fevereiro de 2001).
Ganha o bronze por um motivo pessoal. Ela me lembra uma garota que fui apaixonado, nos meus tempos de colégio. A Vanessa é loira, mas a garota é ruiva.

4º – Ana Paula Oliveira (Julho 2007).
Não é todo dia que vemos uma arbrita (ou bandeirinha) sair na capa da Playboy.

5º – Adriane Galisteu (Agosto 1995).
A Galisteu é totalmente sem sal, atualmente. Antes até que era interessante. Ou será que foi eu que perdi o interesse por ela? Enfim, só entrou na lista por causa de uma foto. Uma foto apenas. Quem já viu essa edição sabe de qual eu estou falando.

Só para finalizar, um comentário que eu já ouvi sobre as mulheres que saem na Playboy: “Essas mulheres não tem **!” E é uma verdade. Nunca vi uma foto que o tal orificio aparece. Sempre existe uma “sombra”.