Blablaísmo

Blá blá de qualidade

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Alô Alô Teresinha!

Tudo começou quando um homem-das-cavernas virou para outro homem-das-cavernas e balbuciou algo que o outro entendeu. Estava assim iniciada a comunicação.

Milhares de anos depois, aqui estamos nós, utilizando vários modos e tipos para se comunicar. Cartas, emails, mensagens de celular, televisão, sinais de fumaça, blogues, post-its, rádio. Enfim, a forma de se comunicar é vasta.

A comunicação é tão importante que até inventamos cursos universitários para estudar a comunicação. Escrevemos vários livros que ajudam as pessoas a melhor se comunicarem com as outras.

Agora, o modo para qual utilizamos essa comunicação é que é o x da questão. Podemos usar para o bem ou para o mal, para instruir ou distrair. É por isso que várias vezes temos que tomar muito cuidado com o que vamos dizer, o que vamos comunicar.

Principalmente aquelas pessoas que são influencia para milhares de pessoas. Só como exemplo: em setembro do ano passado, o Papa Bento 16 citou um texto medieval que criticava Maomé e disse que o islamismo foi disseminado pelo mundo através da violência. Quase terminou em guerra. Só não terminou porque o Vaticano fica na Itália, e não nos EUA.

Um outro exemplo do poder da comunicação, agora mais ligado diretamente a nós: os caras-pintadas, que queria o impeachment do então presidente Collor, em 1992. É totalmente sabido que quem organizou o movimentos foram as duas “grandes da comunicação” tupiniquim. Apesar de tudo, ainda serviu para algo útil.

Como dizia o Velho Guerreiro: “Quem não se comunica, se trumbica!”


Anna Flávia, sua vez de pedir temas! Boa sorte!